BEM VINDO...

BEM VINDO.... Espero que lhe seja útil.... Luiz César

SUN TZU Disse em A ARTE DA GUERRA

"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..."

quinta-feira, 2 de junho de 2011

WIFI OU WIRELESS

WIFI OU WIRELESS ????

Wi-Fi: foi uma marca licenciada originalmente pela Wi-Fi Alliance para descrever a tecnologia de redes sem fios embarcadas (WLAN) baseadas no padrão IEEE 802.11. O termo Wi-Fi foi escolhido como uma brincadeira com o termo "Hi-Fi" e pensa-se geralmente que é uma abreviatura para wireless fidelity, no entanto a Wi-Fi Alliance não reconhece isso. Comumente o termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos sem fios, usando o protocolo IEEE 802.11.

O padrão Wi-Fi opera em faixas de freqüências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este fato as tornam atrativas. No entanto, para uso comercial no Brasil é necessária licença da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se estar no raio de ação ou área de abrangência de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot) ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou PDA com capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" à internet, como: Aeroportos.
Adaptador de rede PCI com tecnologia Wi-Fi

Hoje, muitas operadoras de telefonia estão investindo pesado no Wi-Fi, para ganhos empresariais.

Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer ponto de acesso para conexão à internet. O ponto de acesso transmite o sinal sem fios numa pequena distância – cerca de 100 metros. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", como um Pocket PC, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se à rede sem fio. Muitos hotspots estão localizados em lugares que são acessíveis ao público, como aeroportos, cafés, hotéis e livrarias. Muitas casas e escritórios também têm redes "Wi-Fi". Enquanto alguns hotspots são gratuitos, a maioria das redes públicas é suportada por Provedores de Serviços de Internet (Internet Service Provider - ISPs) que cobram uma taxa dos usuários para se conectarem.

Atualmente praticamente todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para rede sem fio no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está se tornando item obrigatório, principalmente devido ao fato da redução do custo de fabricação.

WIRELESS:
Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA.

O uso da tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificais no espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso à Internet através de locais remotos como um escritório, um bar, um aeroporto, um parque, ou até mesmo em casa, etc.

Sua classificação é baseada na área de abrangência: redes pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wireless

quarta-feira, 25 de maio de 2011

LINUX

VOCÊ SABE O QUE É LINUX.....????

LINUS TORVALDS criador do sistema operacional LINUX







Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) que utilize o núcleo Linux. Foi desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.

Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle,Google, Mandriva e a Canonical.[1]

Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de aplicativos para escritório (LibreOffice; BrOffice, por exemplo) ou de uso geral, por programas para micro e pequenas empresas gratuitos(projeto GNU) mas que em nada ficam a dever aos seus concorrentes comercializados, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caido no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o sistema operacional preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos "mainframes" de grandes empresas comerciais [2] e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o Tianhe-I, chinês.

História

Linus Torvalds, criador e principal mantenedor do núcleo Linux.

O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).

Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:

Cquote1.pngVocê suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homens eram homens e escreviam seus próprios "device drivers"?[3] Você está sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele.Cquote2.png

Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível.[4] (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente)[5]

No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.




Tux.svg TUX SIMBOLO LINUX...




terça-feira, 24 de maio de 2011

ERP

O que é ERP..... vc SABE?

Conceitos Básicos
Fontes: CORRÊA, H.L.; CURRAN, T.; DAVENPORT, T.H.; KELLER, G.; KIRCHMER, M.; LAUDON, K.C. (vide informações adicionais)
Introdução
Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.
Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.
Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).
Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.
Estrutura típica dos sistemas ERP
Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos. Figura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998) Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CRM

O que é CRM?

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT ( Gerenciamento de Relacionamento com Clientes ).

A definição mais simples e ampla está no próprio nome: CRM é um meio abrangente de gerenciar o relacionamento com clientes — inclusive com os clientes em potencial — para benefício mútuo e duradouro. Mais especificamente, os modernos sistemas de CRM capacitam-no a capturar informações relativas às interações com cliente e a integrá-las em toda função relacionada a cliente e ponto de dados.
O mosaico de informações resultante é então usado para criar e automatizar toda uma variedade de processos que identificam, descrevem e valorizam os clientes.
Mais importante ainda, estes processos ajudam-no a personalizar interações novas e em curso para, com ótima relação custo/benefício, captar, permanecer próximo e reter estes "bons" clientes. Colocando de outra forma, há bons clientes e outros não tão bons.
É possível distingui-los?
O que será preciso para manter os bons como tais (ou torná-los ainda melhor) — e como é possível obter ainda mais deles? Será possível melhorar os não tão bons — e vale a pena este esforço? Aplique agora estes princípios automaticamente, em todo o banco de clientes e pool de clientes potenciais, à medida que a sua empresa e o mercado evoluem com o tempo. Isto é CRM.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

COBIT

O que é cobit?

Cobit é um guia de boas práticas, dirigido para a gestão de tecnologia de informação que possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da TI, incluindo um sumário executivo, um framework, controle de objetivos, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e principalmente, um guia com técnicas de gerenciamento.
Serve como meio para otimizar os investimentos de TI, melhorando o retorno sobre o investimento, fornecendo métricas para avaliação dos resultados.Um conjunto de diretrizes baseadas em auditoria para processos, práticas e controles de TI. Voltado para redução de risco, enfoca integridade, confiabilidade e segurança. Aborda quatro domínios:

O cobit cobre quatro domínios, os quais possuem 34 processos (2 objetivos de controle para cada domínio):

O domínio de Planejamento e Organização cobre o uso de informação e tecnologia e como isso pode ser usado para que a empresa atinja seus objetivos e metas. Ele também salienta que a forma organizacional e a infra-estrutura da TI devem ser consideradas para que se atinja resultados ótimos e para que se gere benefícios do seu uso. A tabela seguinte lista os objetivos de controle de alto nível para o domínio do Planejamento e Organização.

O domínio de Adquirir e Implementar cobre a identificação dos requisitos de TI, a aquisição de tecnologia, e implementação desta dentro dos processos de negócio da companhia. Esse domínio também lida com o desenvolvimento de um plano de manutenção que a companhia adota para prolongar a vida do sistema de TI e de seus componentes. A seguinte tabela lista os objetivos de alto nível de Aquisição e Implementação.

O domínio de Entregar e Dar Suporte foca em aspectos de entrega de tecnologia da informação. Cobre a execução de aplicações dentro do sistema de TI e seus resultados, assim como o suporte dos processos que habilitam a execução de forma eficiente e efetiva. Esses processos de suporte também incluem questões de segurança e treinamento. A seguir a tabela com os objetivos de controle de alto nível desse domínio.

O domínio de Monitorar e Avaliar lida com a estimativa estratégica das necessidades da companhia e avalia se o atual sistema de TI atinge os objetivos para o qual ele foi especificado e controla os requisitos para atender objetivos regulatórios. Ele também cobre as questões de estimativa independentemente da efetividade do sistema de TI e sua capacidade de atingir os objetivos de negócio, controlando os processos internos da companhia através de auditores internos e externos.

Objetivos do domínio de Monitorar e Avaliar :Monitorar e Avaliar o Desempenho,Monitorar e avaliar os controles internos,assegurar a conformidade com requisitos externos, prover a governança de TI, monitorar os processos,analisa a adequação dos controles internos,prove auditorias independentes e prove a segurança independente.
A segurança ajuda neste domínio na gestão de riscos, na Integridade, Confiabilidade, etc...

Níveis do Cobit:
0 Inexistente – Não são aplicados processos de gestão
1 Inicial - Os processos são eventuais (ad hoc) e não organizados
2 Repetitivo - Os processos seguem um padrão regular
3 Definido - Os processos estão documentados e divulgados
4 Gerenciado - Os processos são monitorados e mensurados
5 Otimizado - As melhores práticas são seguidas e automatizadas

sábado, 14 de maio de 2011

ENGENHARIA SOCIAL

Os engenheiros sociais são pessoas cultas, de papo agradavél e que conseguem com que você caia em suas armadilhas. Utilizando meios digitais, telefônicos e até pessoalmente, observam e estudam você sem que sejam percebidos, há décadas esses engenheiros vêm agindo.
Existem três maneiras básicas de agir:

Por e-mail ou carta: ele envia um e-mail ou carta para seu alvo contendo informações que ele quer. Pode ser pedindo um documento importante ou fingindo ser do Centro de Processamento de Dados requerendo uma mudança de senha.

Pessoalmente: É o método mais arriscado, mas também o mais eficiente.

Pelo telefone: O engenheiro se passa por alguém importante, finge precisar de ajuda ou mesmo se oferece para ajudar.

Fonte: SEGREDOS DO HACKER ÉTICO, Marcos Flávio Araújo Assunção, cap. 9 pg.145.